POTE DE LETRINHAS

Nas mãos do Professor
Vão os potes de letrinhas,
Esperando um futuro promissor
Hoje são crianças...
Amanhã quem sabe estrelinhas

Na mesa espalhadas ele as põe
E convoca toda a criançada...
Faz o trabalho do pai e da mãe
Ensina o Be-a-bá de forma engraçada!

Entre os potes de letrinhas
Há os de numeros também
Veja lá e me faça poesias
Ou o nome e sobrenome de alguem!

 Lá vem o Professor de Português
A molecada quer aprender e se divertir!
Quero ler para escrever em Inglês...
Grato sou pelo Professor Altair!

(Alves, Osny de Souza.)

Nossa Língua Portuguesa

Como compor um poema

Sem os pronomes de tratamento?

Usando os relativos e o fonema

Se não for assim... Eu lamento!

E a forma rizotônica e arrizotônica?

Sem os verbos de reflexões?

É como não ver mata na floresta amazônica

E não ter coesão e coerência nas redações!

E a concordância verbal!

E as outras regências?

Todo professor de línguas é anormal...

E maestro em suas competências!

Aonde já se viu! Analise sintática?

Acentuação, ponto e vírgula e travessão!

E tem gente que prefere matemática!

Eu por exemplo... Prefiro redação.

(Osny de Souza Alves)

EE Márcia Aparecida

Minha escola é limpa
Como é limpo meu caderno,

A sala tem cheiro de tinta

Que nos trata com amor materno.

Aprender é extraordinário

E nos ensinam ter respeito

Junto ao colega e ao funcionário

Ambos com amor um grande feito.

Ah! Que delicia é a minha escola

Amo cada disciplina

Educação física não é só jogar de bola

A sala também nos ensina!

Tem a coordenadora

E também a inspetora

E tem a vice-direção e o diretor

Mostra-nos a direção com tenro amor!

Quando em férias sentimos saudade

Dessa nossa escola querida!

Ela é a causa de nossa felicidade

É a nossa Márcia Aparecida!

Autor: Alves, Osny de Souza

Professor de Língua Portuguesa